sábado, 4 de fevereiro de 2017

Crônicas do Dia - A menina já não anda no bonde

“Menina eu te conheço não sei de onde/Mas por incrível que pareça sei o seu nome/Menina/Não sei se foi no bonde de Santa Teresa...”

(Geraldo Azevedo)

Crônicas do Dia - Rota de fuga - Flávia Oliveira



A relação entre épocas de crise e dramaturgia de escape

Charges


Crônicas do Dia - Para onde vai a humanidade ? - Siro Darlan


Virtudes como o cuidado, a compaixão e a generosidade perderam espaço para a crença de que ganhar é a única coisa que importa

04/02/2017
O DIA

Crônica do Dia - Pega ladrão ! - Ruy Chaves



Como transformar nossas crianças e adolescentes em cidadãos profissionais do bem, com sólida formação ética e técnica, sob ambiente social e político tão degradado?

04/02/2017 
O DIA

Crônicas do Dia - Cantando para Trump ! - Wagner Victer

No cenário político atual, não só no Brasil como no mundo, não se confere mais aos processos eleitorais a escolha de representantes dentro dos tradicionais cortes políticos de representantes das chamadas 'direita' e 'esquerda'

31/01/2017 
O DIA

Crônicas do Dia - Trump e seus limites - Fernando Gabeira



Até que ponto Trump presidente e Trump candidato são a mesma pessoa?

Lima Barreto: negro, escritor, rebelde


Passado esse 13 de maio, queremos nos contrapor à versão da “história oficial” da burguesia, que comemora um dia de festa em que, supostamente, mais uma vez os negros foram objetos, e não sujeitos, de sua própria história, quando uma “bondosa” princesa os libertou da escravidão. A verdadeira história, a que não se conta, é bem outra, e inclui séculos de lutas pela liberdade, com milhares de quilombos colocados em pé contra a tirania escravocrata, assassinatos individuais de senhores, fugas, entre mil outras formas de combate e resistência.

O Diário íntimo de Lima Barreto e a denúncia do Racismo

A ligação de Lima Barreto (1881-1922) com a luta do povo foi múltipla. Escritor que retratou a opressão cotidiana, simpatizou com o anarquismo e foi um dos propagandistas brasileiros da Revolução Russa de 1917. Escritor inquieto, sofreu e enfrentou o preconceito racial. 

A Revolta do escritor Lima Barreto contra o Racismo

Ainda estudante da Escola Politécnica do Rio de Janeiro, onde entrou em março de 1897, o escritor mulato Lima Barreto desiste de participar de uma estudanta, ato de rebeldia dos alunos da escola de elite. Consciente do racismo, Lima explica em conversa com um colega o motivo que o levou a desistir de pular o muro em companhia de seus colegas para assistir a uma montagem da ópera Aída de Verdi no Teatro Lírico:

Crônicas do Dia - Realidades paralelas - Fernando Gabeira

Ao desprezar evidências, Trump passa a ser temido pelos americanos

Apesar de tudo o que está acontecendo no Brasil, o que vem dos Estados Unidos preocupa. Na primeira coluna que escrevi, lamentava que nos dias atuais as versões valem mais do que as evidências. Ao lançar a ideia de uma realidade alternativa, que despreza as evidências, Trump passa a ser temido pelos próprios americanos. E se preferirem as evidências em vez de Trump? Seriam obrigados a se render à versão oficial dos fatos?

Crônicas do Dia - Caras - Veríssimo

Hillary sorriu o tempo todo na posse de Trump, mas, se a hipocrisia não obrigasse, seu lugar era na marcha das mulheres contra ele, no dia seguinte

26/01/2017 

Crônicas do Dia - Redenção pela Leitura

O bom exemplo foi dado. Mas quem disse que seria fácil?, como perguntam os ingleses… Com cerimônia oficial e pose para foto, o ministro da Educação, Mendonça Filho, e a presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, anunciaram ato de doação de 20 mil livros para formação de bibliotecas em 40 presídios brasileiros. Um bom exemplo. Mas este é um assunto espinhoso.

Crônicas do Dia - Só se nós fizermos .... - Marcio Tavares

A resposta das autoridades é macha, enérgica: mais presídios! É guerra!

“Feliz Ano Novo! Depois desse horrível 2016...’’ Foi o que mais se ouviu na passagem de datas. Pois sim... Deu o dia 1º, e o chamado Estado Islâmico matou 39 pessoas em Istambul. — Começo ruim, mas quem sabe... — No mesmo dia, rebelião no presídio de Manaus matou mais de 60 detentos. Bastou? Nada. No dia 6, outro levante, esse em Rondônia, deixou mais 33 decapitados. Sim, decapitados. Nas duas penitenciárias a selvageria se arrematou com a decapitação dos vencidos. — Briga entre grupos criminosos, disseram. Um pavoroso acidente, foi a fala presidencial, depois de um longo silêncio. A isso chegou a banalidade na percepção do mal. Um secretário do governo federal não se envergonhou de afirmar que uma limpa dessas devia ocorrer toda semana. E o diretor da penitenciária de Manaus pontificou que ali ninguém era santo. — Mas foram os próprios detentos que praticaram essa barbaridade, dizem os apressados da vida. — Mas estavam sob a guarda do Estado. — Mas a gestão era privada. — Ah, bom, então... — Que começo de ano!