segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Você sabia disso ? - Racismo: a máquina de matar e encarcerar negros



Os fatores que levam ao racismo resultam em mortes prematuras. A guerra às drogas é um dos principais motores dessa engrenagem. Para a ativista norte-americana Deborah Small, estamos praticando genocídio ao permitir, em silêncio, o extermínio da juventude negra

Você sabia disso ? - O segundo massacre do Carandiru

Em uma canetada, três desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo ignoraram provas, debates e a reconstituição da mais grave violação de direitos humanos de pessoas sob custódia do Estado no Brasil. O massacre continua

por Maria Carolina Trevisan

Crônicas do Dia - Ensino sem tutela

Tanto a medida provisória que desengessa o currículo do ensino médio quanto as reações que gerou têm o mérito de pôr o tema em pauta. A perspectiva não é nova. Vem prevista tanto pela Constituição quanto pela Lei de Diretrizes e Bases de 96, que, ao encorajar as escolas a empreenderem cada uma o seu projeto, favorecem a diversificação dos currículos e as convoca à inovação.

Crônicas do Dia - O professor e Carlos Drummond de Andrade

Mulheres e homens se desnudam para cobrir de futuro os alunos. Aos meus irmão de ofício, o meu respeito, o meu carinho

15/10/2016 
O DIA

Crônicas do Dia - A revolução dos Cravos - Marcio Tavares D'Amaral

Não, não murcharam nem os cravos nem a tua festa, pá. Fico contente

Na madrugada de 25 de abril de 1974, as estações de rádio de Lisboa começaram a tocar “Grândola, vila morena”, canção do grande compositor português Zeca Afonso. Dizia assim: “em cada esquina um amigo/em cada rosto igualdade/Grândola, vila morena/terra da fraternidade”. E também: “O povo é quem mais ordena/dentro de ti, ó cidade”. Igualdade, fraternidade, democracia. Um manifesto e um programa político. Naquela madrugada, estava fora de hora na programação noturna. “Grândola, vila morena” foi a senha para a revolução portuguesa. A linda Revolução dos Cravos.