segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Artigo de Opinião - A serviço do golpe, Revista Veja declara guerra aos professores

A serviço do golpe, Revista Veja declara guerra aos professores

Por: Maria Izabel Azevedo Noronha - Presidenta da APEOESP

  Se existem pessoas com dúvidas sobre a extensão e finalidades do golpe em curso no Brasil, a leitura do artigo Professor ganha mal?, de autoria de Claudio de Moura Castro, publicado na Revista Veja de 27 de julho, ajuda a entender o que está por vir se o governo golpista de Michel Temer for mantido no poder.
  Este artigo não vem por acaso. Está sintonizado com as medidas que o governo interino vem tomando em relação à educação brasileira. Mesmo em uma revista como a Veja, notoriamente desqualificada e desqualificadora, o que lemos é totalmente descabido e enojante. 
  O senhor Claudio de Moura Castro, como os demais adversários dos professores e da educação não conhece nem vivencia a realidade da escola pública e não tem compromisso com a maioria da população. Para ele o professor não precisa ser bem remunerado para ministrar aulas de qualidade. 

Dicas quentes !!!!!

Estas são algumas das dicas que do para meus alunos quando começamos as aulas de produção de textos e, às vezes, retomo durante as aulas mostrando exemplos em seus próprios textos. Vale a dica para todo mundo que deseja escrever corretamente e com qualidade.

DICAS DE ESCRITA PARA A DISSERTAÇÃO

Artigo de Opinião - Lamentavelmente, Sr. Cláudio de Moura Castro, professor/a no Brasil ganha mal

Em artigo deplorável numa das mais abjetas publicações semanais de nossa imprensa golpista – primeira aliada das elites econômico-política e da retomada do projeto neoliberal no Brasil –, o sr. Cláudio de Moura Castro tece longo ataque à remuneração e à organização do trabalho dos/as professores/as da educação básica no país, numa indisfarçável propaganda contra a escola pública e seus profissionais, e, consequentemente, a favor das parcerias público-privadas que, muito provavelmente, poderá lhe render vultosas remunerações, lucros e dividendos na condição de associado do projeto de mercantilização da educação.