segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Artigo de Opinião - Prisão provisória de parlamentar -

Quando defendemos os direitos daqueles com os quais não nos afeiçoamos é que demonstramos nossa fidelidade aos princípios que dizemos ter e nosso grau de civilidade

09/12/2017 
O DIA

Artigo de Opinião - Como selecionar os melhores professores ? - Júlio Furtado

Ser tecnicamente competente é fundamental, mas não é suficiente para se classificar um bom professor. O compromisso com o outro e o olhar inclusivo são essenciais

09/12/2017 
O DIA

Artigo de Opinião - Essa bicha não é minha

Publicado em 09/12/2017 por O Globo

Mil novecentos e sessenta e quatro foi um ano de glória para mim. Ganhei o carnaval com "Cabeleira do Zezé (sátira à juventude rebelde da época com suas roupas extravagantes e suas cabeleiras); musiquei na televisão os programas "Times Square" e "Praça Onze"; e, na boate Sótão, na Galeria Alaska, o inesquecível show de travestis "Les Girls". Ali surgiram para o estrelato as talentosas Rogéria, Divina Valéria, Jane di Castro e outras transformistas que brilharam mais tarde em renomados palcos internacionais.

"Les Girls" foi sucesso total, durante muitos anos, com elencos variados, dentro e fora do Brasil. Uma curiosidade. Um poderoso diretor de TV, quando soube que eu estava musicando "Les Girls", fuzilou: "Kelly, você ganha aqui um bom salário e não tem nada que musicar um show de viados lá fora!" Respondi na lata: "Conheci o elenco e ali só encontrei artista de alta qualidade. Acho a sua frase muito infeliz."

Crônicas do Dia - Se lhe der na telha - Zuenir Ventura

Desta vez não se trata apenas de uma decisão polêmica e provocativa como têm sido quase todas as de Donald Trump. A de agora, reconhecendo Jerusalém como a capital de Israel, desafiando importantes aliados internacionais, inclusive o Papa Francisco, contém um potencial explosivo capaz de inflamar o Oriente Médio e de, como disse o líder do Hamas, abrir as “portas do inferno”, ao destruir o sonho dos “dois estados” (os protestos violentos já começaram). Quais foram os motivos que o levaram a abrir mão do papel dos EUA na mediação do conflito entre israelenses e palestinos, pondo fim às negociações de paz? São questões que os analistas estão procurando entender.

Artigo de Opinião - Nem tão simples - Ana Maria Machado

Simples assim. Entendeu ou quer que eu desenhe?”

A toda hora estamos esbarrando em variantes dessa atitude arrogante, seja em comentários na internet ou em palpites que surgem em conversas ao vivo, com a pretensão de calar o outro. Por vezes, vem revestida de um tom teórico peremptório, cheio de ecos intelectuais, a insinuar que qualquer discordância é estúpida. Nem por isso deixa de ser uma forma de ofensa, a chamar o outro de burro.

Artigo de Opinião - Consciência Negra e Religiosidade - Nei Lopes

Na década de 1880, o filósofo francês Louis Bergson elaborava e difundia o conceito de “força vital”, impulso criador que dá forma à vida no universo e consubstancia a evolução.

Crônicas do Dia - Gil na trilha dos dias

E me dei conta, também, do quanto as canções de Gil eram (foram e são) marcantes em minha vida

Artigo de Opinião - Burrice é o racismo - Marielle Franco


Crônicas do Dia - Êxtases - Veríssimo

Homens, mulheres e crianças trabalhando 15 horas por dia, sem qualquer amparo legal ou moral, fora os magros salários, para êxtase dos patrões

03/12/2017

Crônicas do Dia - Uma história de Monsueto - Luiz Pimentel

Compôs umas 150 músicas e foi gravado por grandes intérpretes da MPB. Viveu e morou na filosofia, na melhor delas

03/11/2017 
O DIA

Crônicas do Dia - Ambiente de Bullying - Luca Andrade

Depressão, automutilação, isolamento, internamento e baixo rendimento escolar são algumas das consequências do bullying sofrido por jovens nas escolas. Mas as reações podem ser extremas, como suicídio ou mesmo homicídio — em muitos casos, um seguido do outro, ou seja: tragédia. Isso não é ficção — é realidade. Acontece que, apesar de conhecermos os efeitos perturbadores do bullying, diagnosticarmos e identificarmos a situação e os envolvidos; e até sabermos que ações educativas sintomáticas (não preventivas) bem como medidas legais têm sido criadas e aplicadas, mesmo assim, somos surpreendidos com suas consequências funestas. O caso de Goiânia é exemplo que se repete.

É hora de pensar não apenas no ato específico do bullying, mas no ambiente em que ele acontece, no sistema que de alguma forma o retroalimenta. O bullying não é privilégio da escola, pode acontecer em qualquer contexto onde há relações humanas. No contexto escolar, vale perguntar: o que é necessário para que, na cena escolar, seus atores — diretoria, corpo docente, corpo administrativo, alunos, pais de alunos — efetivamente percebam a importância do papel de educação integral da escola, da criação de um ambiente educativo que abarque tanto o aprendizado formal quanto as relações sociais interpessoais?

Nesse ambiente educativo, que inclui não somente o professor, mas todos que estão presentes na escola, atenta-se para o aprendizado de conteúdo, zela-se pelo espaço, cuida-se do outro e das relações, ocupa-se da mente, do corpo e da emoção que coexistem de forma sistêmica. É no conjunto desse ambiente que todos os seus atores são corresponsáveis pela lapidação desse ser social que respeita o outro, compreende e atua coletivamente, é solidário e empático, e não somente desenvolve o ser “intelectual”.

Assumir a integralidade de um ambiente educativo implica não somente considerar cada ator dessa cena como importante, mas também conscientizá-lo de sua importância. Como lidar “adequadamente” com o bullying que acontece no recreio, se o inspetor se sente humilhado pela forma como é tratado por seu supervisor? E ainda, dizem para ele: “É assim mesmo, meu chapa!”

A recorrência de bullying é um sinal de que o estado das coisas continua o mesmo ou pouco se desenvolveu. Alguns passos cruciais já foram e estão sendo dados para coibir este ato, assim como ações para lidar com o ato consumado, suas consequências e seus atores. Cabem agora ações integralizadas que construam uma nova forma de enxergar e promover um ambiente educativo. Atitudes que possibilitem uma maior conscientização dos atos individuais e suas consequências. É necessário ter um foco convergente que integre a educação formal, as relações e seus processos. Ninguém pode ficar sozinho, nem de fora. É preciso transparência, verdades e envolvimento de todos os atores desse ambiente educativo.

Luca Andrade é psicóloga


Crônicas do Dia - Dez milhões de Zumbis

Quando um dependente para de tomar a droga, cada músculo, cada nervo, cada articulação doem. Insuportavelmente.

03/11/2017 

Nelson Motta, O Globo

Artigo de Opinião - Reunião de pais no WhatsApp


Aplicativo trouxe uma novidade que algumas vezes tem dificultado a vida de educadores: grupos de pais de alunos

21/10/2017 
O DIA

Charges


Crônicas do Dia - O Dia do Mestre - Bayard Boiteux

Sempre sonhei em compartilhar as poucas informações que tenho,adquiridas ao longo de viagens,leituras ,cursos e conversas com meus alunos e amigos.Entendo que cabe a cada de um nós dividir o que sabemos,com a humanidade e assim ajudar a plantar sementes que disseminem novos conceitos e sejam portadoras da ideia da diversidade,que deve nortear nossa ação educadora.